Lilypie Third Birthday tickers

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Sei que estou em falta!!!

Pessoal,
Sei que estou em falta e não tenho colocado nada de novo no blog mas esta semana está a ser de loucos. A Biobinha foi de férias e isto está complicado :-S LOL
Prometo que durante o fim-de-semana coloco vários posts para compensar!!!

Beijinhos :)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sol e calorzinho :)


Parece que o sol e o calorzinho vieram para ficar!!! :)
Finalmente...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Quando nada parece dar certo...



"Quando nada parece dar certo, vou ver o cortador de pedras a martelar numa rocha talvez 100 vezes, sem que uma única rachadura apareça. Mas na centésima primeira martelada a pedra abre-se em duas e eu sei que não foi aquela que conseguiu isso, mas todas as que vieram antes."

Jacob Riis

terça-feira, 20 de abril de 2010

ALICIA KEYS Doesn't Mean Anything

Um dos mais recentes videoclips de uma das minhas cantoras favoritas: Alicia Keys


Selinho!!!


Regras para passar este lindo selinho:


1- Enumerar 10 coisas que te fazem feliz;

2- A trivialidade de 5 coisas sobre mim;

3- Indicar 5 amigas para receberem o selinho;

4- Linkar o nome de quem te deu o selinho.



As minhas respostas:

10 coisas que me fazem Feliz:

1. o Sorriso do meu filho
2. o Amor do meu marido
3. o Bem-estar da minha família
4. brincar com o meu filho
5. descansar
6. namorar
7. passear
8. estar com os meus amigos
9. as minhas séries
10. férias e fins-de-semana para estar com aqueles que amo


5 coisas sobre mim:

1. adoro ser Mãe
2. adoro ter memória de "elefante"
3. detesto que me passem atestados de burrice
4. detesto quando sou ingénua
5. adoro a Vida


5 amigas para receber este selo

Infelizmente ainda não tenho amigas blogueiras suficientes para enviar este selo, pois as que tenho já têm o selo... :-S
Mas quem quiser pode levá-lo!!!!
Recebi este selinho do blog da Biobinhas http://biobinhas.blogspot.com/ (já estava em dívida).

sexta-feira, 16 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Bem-estar primaveril ou nem por isso...



Quando pensávamos que a Primavera tinha chegado para ficar e que o sol iria brilhar todos os dias...lá vêm estes dias cinzentos e de chuva.

Como nos podemos preparar para um fim de semana cinzento??
E para evitar que o nosso humor seja afectado??

"Para a directora do Clube do Optimismo, Maria do Carmo Oliveira, só a preparação pode ajudar a escapar ao mau humor causado por vários dias de temporal.

Há alguma discussão entre os especialistas sobre a influência do estado do tempo no estado de espírito. E estudos a apoiar ambas as teses: uma investigação da universidade do Michigan concluiu que o bom tempo melhora não só a disposição como a memória e a criatividade; outras relacionam o mau tempo com aumento de dores de cabeça, cansaço e sonolência; já investigadores de uma universidade de Berlim concluíram que nem a temperatura, nem o vento ou luz solar tinham um efeito significativo.
Para a psicóloga Maria do Carmo Oliveira, a chuva "tem influência" no estado de espírito, mas o seu impacto "varia muito de pessoa para pessoa". Há, no entanto, síndromes já conhecidas como a depressão de Inverno. "Se a pessoa não gosta de chuva, há depois a tendência para se fixar em tudo o que é negativo. As pessoas pensam que não há nada para fazer e acomodam-se à cama e ao sofá."
A solução é preparar uma lista de emergência com programas para estes dias: "Os chamados geradores de emoções positivas: desde ir ao cinema ou ao ginásio, a convidar amigos para jantar, para um jogo ou sessão de karaoke", explica a psicóloga."

Portanto, não podemos desanimar.. toca a planear já hoje o que fazer no próximo fim-de-semana pois, ao que parece, o mau tempo veio para ficar... pelo menos até domingo :(



quarta-feira, 14 de abril de 2010

Reflexão



“Did you say it? 'I love you. I don't ever want to live without you. You changed my life.' Did you say it?
Make a plan.
Set a goal.
Work toward it, but every now and then, look around; Drink it in 'cause this is it.
It might all be gone tomorrow."


(Meredith Grey in Grey’s Anatomy)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Muitos beijinhos


Dia do Beijo :)
Muitos beijinhos a todos!
Hoje fui lambuzada com beijinhos fofos do meu filhote... que bom :)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dias como o de hoje... que venham muitos :)



Hoje foi um dia calmo... Apesar de algum stress no trabalho (se não houvesse é que seria de estranhar, lol), ao final da tarde quando fui buscar o pestinha à escola fiquei muito feliz: portou-se bem, comeu, estava a fazer um desenho para me presentear, o qual me entregou logo assim que me viu dizendo:
- Mamã, fiz um prenda para ti, gostas? :)
Bem é um desenho de uma criança de 2 anos e meio que, com a pressa de me ver, esqueceu-se que a mãe tem pernas e nem reparou que além disso tinha ainda um braço deficiente, LOL. No entanto foi um desenho dado com tanto amor e com tanta felicidade que me encheu de orgulho por ser mãe desta criatura linda.
A caminho de casa, contou-me como correra o dia e que tinha muitas saudades minhas.
Em casa portou-se bem, ajudou-me a fazer o jantar e comeu tudinho.
Banho e cama :)

Agora, após todos estes acontecimentos, estou aqui a escrever-vos e a pensar como me sinto feliz, orgulhosa, apaixonada... pelo filho e pelo pai também (CLARO!), e em como tenho sorte por ter tudo o que tenho.

Obrigada meus amores lindos :)

domingo, 11 de abril de 2010

Excelente artigo

Olá ,

Acabei de ler mais um excelente artigo na Mãe IOL que não posso deixar de partilhar:

O lado mais difícil da maternidade




2009/04/30
Ana Esteves

Quem tem filhos tem cadilhos, diz o povo. Fomos procurá-los. Se espera um olhar politicamente correcto da maternidade, este texto não é para si

Perguntámos a seis mães, de várias idades, com um, dois, três ou quatro filhos, apenas com filhos pequenos ou mães de adolescentes, qual era a maior dificuldade que encontram enquanto mães. É fácil falar do maravilhoso que é ter filhos. Mas, neste dia da Mãe, decidimos prestar-lhes homenagem, mostrando o mais difícil. Deixamos-lhe um Top das dificuldades apontadas pela nossa pequena amostra. Se pensava que o pior eram as noites sem dormir, é porque não tem filhos...



Sentimentos de culpa
Começam logo com o teste positivo: «E aquela cerveja que eu bebi anteontem? Como é que eu fui capaz?» Mas isto é só um cheirinho. Durante a gravidez fazemos um estágio de vários sentimentos, sendo a culpa, claro, um dos mais experimentados. Tal como mais tarde, eu diria, no resto da nossa vida.
A culpa é insidiosa, entranha-se... quase sem darmos conta já estamos novamente possuídas por ela. Faz parte da nossa cultura. E, se reparar bem, ela estará presente em cada uma das dificuldades apontadas pelas mães que deram o seu testemunho.
Patrícia, com uma filha de dois anos, considera que a culpa é um dos piores inimigos da maternidade. «No outro dia, dei por mim a pensar que não me apetecia nada ir buscá-la à escola. Calhou pensar em voz alta e quem estava ao pé de mim disse logo Tadinha da tua filha. Enchi-me de culpa, pois claro!. Não era que que não me apetecesse ir buscá-la nunca mais. Era só, uma vez por outra, poder sair do trabalho calmamente e ir à minha vida, sem ter de pensar em mais ninguém.», confessa.
«Esta coisa de ter que adorar os filhos acima de tudo é uma das coisas que mais me irrita. Claro que eu adoro a minha filha acima de tudo, mas ter de estar sempre apregoar isso aos quatro ventos e nunca poder dizer alto estou farta dela sem ouvir comentários recriminatórios, deixa-me um bocado irritada. Principalmente quando leio extensas e floreadas declarações de amor, um pouco por todo o lado, de mães que só vivem para os filhos e que não se cansam de dizer que a vida delas só tem sentido por causa deles. Eu, apesar de ter uma filha maravilhosa, continuo sem encontrar o sentido da vida e essas conversas deixam-me insegura. Parece que põem em causa o amor que sinto pela minha filha», conclui.

O inferno são os outros
«O que mais me irrita na maternidade são as certezas das mães (incluindo as mães todas da família e alguns pais). As opiniões, a falta de abertura para as opções individuais. Já fui rotulada de ansiosa, fundamentalista, excessivamente informada e de distraída e demasiado liberal. Eu sabia disto antes de ser mãe, o que não sabia era que isso me ia afectar tanto. Afinei várias vezes com comentários destes», conta Joana E., com dois filhos (uma menina de cinco anos e um bebé de quatro meses).
Os outros fazem-nos também ter de lidar com as incontornáveis comparações. E isso pode não ser nada fácil. «Surpreendeu-me o facto de não ser completamente indiferente às comparações de desenvolvimento com filhos de amigos», confessa Joana E. «Com o segundo não, mas com a primeira, o atraso dela (pequeníssimo, ridículo) em algumas coisas fazia-me doer o coração. Aconteceu isso em relação a aspectos físicos, como a altura (ela diminuiu várias vezes de percentil), e de desenvolvimento, (a fala, por exemplo).»
Sara, mãe de duas meninas (seis e três anos) também aponta como um dos maiores espinhos da missão de mãe a obrigatoriedade de lidar com as opiniões alheias: «Uma das primeiras dificuldades com que me deparei foi conciliar o meu instinto com as recomendações médicas - o peso que não aumentava segundo as tabelas confrontado com o meu desejo e confiança instintiva que podia e conseguia alimentar o meu bébé ¿ é o primeiro exemplo de muitos.»
No seu caso, a experiência deu a vitória ao instinto: «Ao fim de muitas cabeçadas na parede, aprendi que a palavra de médico não é lei, que diferentes médicos têm diferentes ideias e que, no meio de tudo, o meu instinto de mãe é o melhor guia para tomar uma decisão.»


Não ter liberdade nem tempo para mim
«Uma mãe nunca mais é livre! E essa sensação de ter ficado presa para sempre, às vezes incomoda...», considera Mariana, mãe de quatro filhos com idades entre os sete e os 15 anos. É das tais coisas que não é politicamente correcto confessar. Mas por aqui, já nos deixámos disso. «Tira-me do sério dar por mim a pensar que se não fossem eles podia fazer muito mais coisas e, a seguir, sentir-me horrível por ter sido capaz de pensar isso», acrescenta.
«A falta de tempo para mim: é muito, muito, muito pior do que eu pensava», declara Patrícia. «Por muitas contas que faça não dá, não existe forma de ter tempo para mim.
De manhã, tomar banho em condições é uma luta. Ultimamente, tenho de pô-la a ver televisão para conseguir tomar um banho a correr. Tomar o pequeno-almoço sentada é coisa que nunca mais aconteceu.», lamenta-se. «Até já li alguns livros desde que ela nasceu (dois ou três, vá). A falta de tempo é nas pequenas coisas, como o banho, comer descansada, ou apenas ficar sem pensar em nada. Sinto sempre esta enorme responsabilidade e é mais difícil descontrair, relaxar. Parece que tenho sempre alguma coisa para fazer, para pensar, para resolver (e tenho)».
Acreditar na vida para além dos filhos, às vezes, é mesmo uma questão de fé. O trabalho pode esperar... e namorar? «Pior do que não ter tempo para mim, é não haver tempo para o casal. Andamos os dois muito cansados e já chegámos ao fim do dia a reparar que ainda não tínhamos dado um único beijo, coisa impensável antes de ela nascer», conta Patrícia.


O cansaço pode fazer-nos ver tudo cinzento
«Se eu tivesse que definir um verdadeiro inimigo da maternidade eu diria o cansaço», afirma Joana C., mãe de um bebé de um ano e cheia de vontade de ter o segundo. «Eu preciso de dormir pelo menos oito ou nove horas por dia, caso contrário fico insuportável. Se nesses momentos não temos ao lado pessoas que teimam em sorrir, o pai, os avós, um colo pronto para ajudar, tudo pode ser mais cinzento, mais difícil. Porque o cansaço, ele sim é que nos pode fazer gritar e por momentos esquecer como é maravilhoso ser mãe», considera.


Educar não é fácil
Por vezes, pomos tudo em causa. Olhamos para o nosso filho no chão a fazer uma birra, ou amuado a um canto, ou insuportavelmente mal-criado e pensamos que estamos a fazer tudo mal (lá vem a culpa outra vez).
«O processo de educar uma criança tem sido um desafio, e por vezes sinto que falho redondamente», reconhece Sara. «Precisei de aprender que a maternidade é feita de vitórias tanto como de fracassos, que nunca se consegue ser uma mãe perfeita. Por vezes temos mesmo de fazer de mau da fita, por muito que nos doa o coração», acrescenta.
Joana partilha desta dificuldade: «Foi muito difícil aceitar que não conseguia lidar com as birras e que perdia facilmente a paciência. Hoje sinto que não tenho capacidade para evitar os amuos e as particularidaes da personalidade da minha filha.»


A angústia da separação
Não é só uma fase do desenvolvimento infantil. Há muitas mães que não conseguem ultrapassá-la. «A primeira vez que fiquei duas noites sozinha longe de casa desde que sou mãe senti uma sensação estranhíssima», recorda Catarina, mãe de três rapazes (com 10, seis e três anos). «À noite, deitada na cama, senti que tinha uma existência individual, que era um ser independente e autónomo. Que eu também existia para além deles... Só durou a primeira noite. Na segunda, chorei que me fartei com saudades deles. Mas eu sou viciada em maternidade, não não sou um exemplo de bom-senso.»

In IOL Mãe: a sua revista online

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A visita ao Zoomarine + artigo para reflectir

Olá,

Hoje foi o dia da visita da escolinha do meu filho ao Zoomarine!
Contra todas as vontades familiares (incluindo o pai) eu impus a minha autoridade de mãe e decidi que o meu rebento ia participar nesta viagem escolar.
A minha mãe rezou a todos os santos, o meu marido andou o dia preocupado e eu senti-me estranha por não estar preocupada. Estava feliz por saber que ele foi na sua primeira viagem de autocarro, a primeira saída com a escolinha, a primeira vez que faria uma viagem sem nós. Estava radiante por ele e incrivelmente calma.
Correu tudo bem, segundo a educadora portou-se mais ou menos (já não é mau :p) e ele veio para casa mais feliz que nunca. O que mais se podia esperar???
Que venha a próxima!!!! :)

Entretanto gostaria de deixar-vos um artigo que li hoje na revista online Mãe IOL.

Mães que trabalham em part-time têm filhos mais saudáveis... do que as que trabalham a tempo inteiro, mas também do que as que se dedicam exclusivamente à família.
 
Um estudo realizado na Austrália cruzou vários indicadores de saúde de 4500 crianças com o envolvimento laboral das mães. A conclusão a que chegou aponta para que os filhos de mulheres que trabalham em part-time são mais saudáveis do que aqueles cujas mães trabalham a tempo inteiro ou do que aqueles cujas mães estão em casa. As crianças foram analisados aos quatro e cinco anos e depois novamente aos seis e sete.

«As mães trabalhadoras criam crianças sedentárias?» é a pergunta que dá título ao estudo, desenvolvido no Melbourne's Murdoch Children's Research Institute. A resposta parece ser afirmativa, sobretudo para as mães que trabalham mais de 34 horas por semana.
As crianças cujas mães trabalham em part-time comem menos «comida de plástico», vêm menos televisão, têm hábitos mais saudáveis e, logo, menos probabilidades de virem a tornar-se gordas. Por outro lado, estas mães parecem fazer um investimento real no sentido de tornar tempo de qualidade aquele que passam com os filhos.
Não ficaram claras as razões por que as crianças cujas mães se dedicam em exclsivo aos filhos e à gestão familiar não são tão saudáveis como os filhos das que trabalham em part-time. Será precisa uma análise mais profunda à dinâmica das famílias para entender esse resultado.
O estudo será publicado na próxima edição do Journal of Social Science and Medicine.
Os resultados contradizem os de outro estudo recente, realizado no Institute of Child Health, em Londres. Segundo esta investigação, que analisou dados de 12500 crianças com cinco anos de idade (participantes no grande estudo epidmiológico UK Millennium Cohort Study, aquelas cujas mães trabalhavam a tempo inteiro ou em part-time tinham hábitos alimentares menos saudáveis do que aquelas que cujas mães estavam em casa.

In IOL Mãe: a sua revista online

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Há dias...que nem sei o que me apetece fazer...!

Bem, há dias que esta criatura vinda do espaço (ou sei lá de onde) se transforma num monstrinho que só dá vontade de o enviar de volta para o seu planeta, de férias prolongadas!
Irra, haja paciência!!!
A birra hoje começou assim que eu entrei na escola para o ir buscar, já atrasada e quase quase na hora de fecho, e encontro-o vermelho, suado de tanto correr e pular, já quase rouco de gritar... Eu entro e ele começa a correr e a dizer "espera mamã, não quero ir para casa". Pudera... com aquelas correrias e com a brincadeira que lá ia. A educadora diz que esteve duas vezes de castigo mas que da parte da tarde até se tinha portado bem. Devia estar á espera da mãe para começar o festival!!!
Esperei meia hora que a criaturinha se decidisse a ir embora, mas cheguei ao meu limite, agarrei-o e sem volta a dar disse "JÁ CHEGA...VAMOS EMBORA".
Mal saímos pela porta começa a esbracejar, a espernear, aos gritos "não quero ir para casa, quero ficar na escola", e eu firmemente a segurá-lo e a tentar ter paciência...
Entramos no carro, sento-o na cadeira... começa a loucura... "vai-te embora, não gosto de ti, não quero ir para casa" e empurra-me... tentando morder-me manda-me calar... E pronto o limite chegou ao seu extremo, levou uma palmada, dois gritos e entro no carro já desorientada :(
Continua a chorar mais uns minutos...
Eu conduzo calada, a pensar que mal terei eu feito para merecer isto... depois de um dia de trabalho e de ter ido a abrir para o ir buscar, ansiosa por chegar, para o abraçar pois estou a morrer de saudades... levar com uma cena destas...
Estava eu perdida nos meus pensamentos, já nem o ouvia, nem me apercebia se ainda chorava ou se já estava calado... quando derrepente oiço: "mamã fala, fala comigo, já não és minha amiga?"
E pronto, este coração de mãe "amoleceu" na hora, no entanto sem dar parte de fraca digo: "sou tua amiga mas estou triste contigo".
E o diálogo entre mãe e filho começou finalmente:
- Oh mamã, não fiques triste comigo. Eu vou portar bem!
- Oh filho dizes sempre isso e depois portas-te mal. Era preciso uma cena daquelas?
- Não
- Então o que se passou?
- Nada. Olha mãe, um carro amarelo???
- Não me respondeste. O que se passou? - digo eu sem ligar à conversa do carro amarelo
- Mamã, vamos às compras hoje?
Calo-me. Percebo que, como sempre está a tentar dar a volta à situação para não me ouvir, para não ser repreendido.
- Mamã, falaaa!
- Prometes que te vais portar bem? E que não fazes mais birras?
- Sim, eu vou portar bem! Posso ver bonecos em casa?
- Não! o castigo é... quando há birras não há bonecos!
- Eu vou portar bem mamã!!!!

E agora digam-me, uma criatura de 2 anos e meio, com uma conversação destas, com aquela cara de anjo traquinas, com aqueles olhos verdes lindos... como é que se resiste a esse charme???
Sim, sou coerente nos castigos, tendo que seja um castigo justo e adequado à idade dele, mas não volto atrás nunca.. não cedo nunca! Por mais que às vezes, olhe para ele e quase não resista... Depois penso não pode ser, já disse está dito!
Lamento meu filho, mas é para o teu bem! Um dia vais entender!

Adoro-te pestinha do meu coração :)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ser Mãe

Li este poema há algum tempo num fórum e resolvi partilhá-lo.

"Mãe...!

Escolhida por Deus
Escolhida para guardar, dentro de si, o dom da vida.
Escolhida para cultivar com carinho as sementes do futuro.
Escolhida para dar à luz aquele pequeno ser que durante todo o sempre
irá simbolizar o que há de mais importante e precioso em sua existência...
Escolhida para ser capaz de viver e de sonhar,
de aprender e de viver, de proteger e de mudar,
de dizer e de calar, de sofrer e de lutar,
de vencer e de acreditar, de sorrir e de chorar.
Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!"

Apenas eu!

Ora bem... vamos lá começar!
Há muito tempo que pensava em criar um blog onde pudesse expor ideias, colocar em palavras todos os meus sentimentos e pensamentos... mas existia a eterna indecisão... o NOME do blog.
Eu dizia que tinha de ser original, tinha de se identificar comigo, tinha de ser o "tal". Aquele nome que, tal como o nome de um filho, o descreva por si só, esclareça sobre o objectivo do blog, pois afinal de contas, o que é um blog senão um filho, de quem temos de cuidar diariamente, amar, dar atenção, mimar e dar o melhor de nós para que ele cresça e se desenvolva.
Como já devem ter reparado o nome do blog não é original e está muito longe de ser o "tal" mas... identifica-se comigo, pois aqui pretendo colocar um pouco de mim, do meu "eu, do meu "agitado" dia-a-dia de mulher, mãe, profissional e dona-de-casa (vários trabalhos em que apenas um é remunerado).

Prometo que vou dar o meu melhor para cuidar deste blog como cuido do meu filho.

Espero que gostem :)